Mais um atalho na jornada rumo ao Inferno da Baixa Fidelidade™ anteriormente trilhada pelos discos de vinil Mó Bad (2015) e Mais Bad (2019). São TRINTA faixas divididas em dois lados: um dedicado à dissolução de ritmos tradicionais nordestinos e outro ao desmonte do samba.
Mais uma fronteira desbravada pelo intrépido quinteto de Brasília. O que outrora se repetia Brasil afora como piadinha, agora existe no instável formato de conceito artístico: o PAGÓTICO.
Músicas que QUASE foram incluídas em álbuns das antigas, mas sabe-se lá por que diabos não foram. Refugos (ou, se preferir, b-sides) de registros distantes como Forrível (2020), Mais Bad (2019), Bad Trip Simulator #3 (2013), dentre outros. Ei-lo: https://sataniquesambatrio.bandcamp.com/album/mini-bad
Forró + Horror Synth = Forrór Synth. Agora existe isso aí, graças a nossa galera. Disponível em: https://sataniquesambatrio.bandcamp.com/album/forr-vel
Continuação temática do álbum Mó Bad (2015), Mais Bad é um lançamento exclusivo do selo belga Rebel Up! Records. Todos os instrumentos em suas 10 faixas foram gravados com o mesmo celular vagabundo do tempo do ronca. Um lado só de variações do baião, outro só de variações do samba. A versão digital está disponível aqui: https://sataniquesambatrio.bandcamp.com/album/mais-bad
Primeiro álbum líquido de que se tem notícia no mundo, Instant Karma é um apanhado de 28 faixas que existem para sumir. Nesta celebração inconsequente à impermanência das coisas, o Satanique Samba Trio fez um álbum inteiro para ser ouvido no Stories do Instagram. Sim, faixas de 15 segundos disponíveis por apenas 24 horas, uma por dia durante o mês de fevereiro de 2019. Quem ouviu, ouviu.
A bossa-nova de elevador e o sambinha de sala de espera levados às últimas consequências. Fora isso, a mesma zoeira de sempre.
50% compilação, 50% inédito, este registro compila doze bagatelas (termo pretensioso para “peças curtas e despretensiosas”) gravadas em baixa fidelidade. É o disco mais estranho de um projeto que já é estranho pacas.
Uma oportunidade de ouro para convencer aquele seu amigo gringo tilelê a NÃO vir para o Brasil. Prove para ele que aqui também tem feiúra, cinismo, arrogância e maldade com 22 arquivos de áudio insuportáveis. Lançado exclusivamente no formato digital pelo selo Far Out Recordings (Inglaterra), esta coletânea reune os “melhores momentos” de nossos 3 últimos discos (Bad Trip Simulator #2, Bad Trip Simulator #1 e Bad Trip Simulator #3) e está disponível para download (mediante pagamento, lógico) na loja do iTunes.
O grand finale da porra toda. Mais especificamente, a terceira parte da série de registros informalmente conhecida como "teoria da putrefação". Ritmos tradicionais do nordeste brasileiro submetidos a releituras insuportáveis e altamente babacas. Se você gosta de baião, forró, frevo, xote, bumba-meu-boi e maracatu, visite nossa LOJA e leve para casa a prole deformada de cada um deles.
O segundo fascículo da trilogia inciada pelo infame Bad Trip Simulator #2. Desta vez, uns trinta minutos de onda ruim.
Não entendeu? A Wikipedia explica: Bad Trip ou "Bodar" é o termo que representa as sensações fisiológicas e psicológicas desagradáveis provocadas pelo uso de substâncias psicoativas durante os efeitos psicotrópicos. A Bad Trip geralmente é causada por fatores internos (como o estado mental que o usuário já apresentava antes do consumo da droga), mas também pode ser causadaa por AGENTES EXTERNOS que refletem no estado do usuário durante a "viagem".
Elogiado até por evangélicos, este registro se consagrou como um dos campeões de vendas do extinto selo paulista Amplitude. Trata-se de um diário de produção referente ao período mais conturbado na trajetória do sexteto mais amado de Brasília.
Neste registro distribuímos interlúdios climáticos (as infames "canções para atrair má sorte", executadas com inegável candura pelo Coral das Crianças Mortas do Distrito Federal) entre cinco bagatelas instrumentais : "Teletransputa", "deus odeia Samba-Rock", "Gafieira Bad Vibe", "seis temas tropicais para mestre lúcifer" e "Dança das Quiumbas". Pessoas comprovadamente mais bravas do que você já sucumbiram aos trinta e poucos minutos contidos neste clássico da arte abjeta. Sorte sua que está esgotado.