satanique samba trio

Só Bad (fita k7 – novembro de 2023)

Mais um atalho na jornada rumo ao Inferno da Baixa Fidelidade™ anteriormente trilhada pelos discos de vinil Mó Bad (2015) e Mais Bad (2019). São TRINTA faixas divididas em dois lados: um dedicado à dissolução de ritmos tradicionais nordestinos e outro ao desmonte do samba.

Cursed Brazilian Beats Vol. 2 (vinil de 7 polegadas - dezembro de 2022)

Mais uma fronteira desbravada pelo intrépido quinteto de Brasília. O que outrora se repetia Brasil afora como piadinha, agora existe no instável formato de conceito artístico: o PAGÓTICO.

Mini Bad (coletânea digital - setembro de 2021)

Músicas que QUASE foram incluídas em álbuns das antigas, mas sabe-se lá por que diabos não foram. Refugos (ou, se preferir, b-sides) de registros distantes como Forrível (2020), Mais Bad (2019), Bad Trip Simulator #3 (2013), dentre outros. Ei-lo: https://sataniquesambatrio.bandcamp.com/album/mini-bad

Forrível (digital – outubro de 2020)

Forró + Horror Synth = Forrór Synth. Agora existe isso aí, graças a nossa galera. Disponível em: https://sataniquesambatrio.bandcamp.com/album/forr-vel

Mais Bad (vinil de 10 polegadas, 45 RPM – setembro de 2019)

Continuação temática do álbum Mó Bad (2015), Mais Bad é um lançamento exclusivo do selo belga Rebel Up! Records. Todos os instrumentos em suas 10 faixas foram gravados com o mesmo celular vagabundo do tempo do ronca. Um lado só de variações do baião, outro só de variações do samba. A versão digital está disponível aqui: https://sataniquesambatrio.bandcamp.com/album/mais-bad

Instant karma (digital - fevereiro de 2019)

Primeiro álbum líquido de que se tem notícia no mundo, Instant Karma é um apanhado de 28 faixas que existem para sumir. Nesta celebração inconsequente à impermanência das coisas, o Satanique Samba Trio fez um álbum inteiro para ser ouvido no Stories do Instagram. Sim, faixas de 15 segundos disponíveis por apenas 24 horas, uma por dia durante o mês de fevereiro de 2019. Quem ouviu, ouviu.

Xenossamba (vinil duplo de 7 polegadas, 33 rpm - 2017)

A bossa-nova de elevador e o sambinha de sala de espera levados às últimas consequências. Fora isso, a mesma zoeira de sempre.

Mó Bad (vinil de 10 polegadas, 45 rpm - 2015)

50% compilação, 50% inédito, este registro compila doze bagatelas (termo pretensioso para “peças curtas e despretensiosas”) gravadas em baixa fidelidade. É o disco mais estranho de um projeto que já é estranho pacas.

Badtriptych (coletânea digital - 2014)

Uma oportunidade de ouro para convencer aquele seu amigo gringo tilelê a NÃO vir para o Brasil. Prove para ele que aqui também tem feiúra, cinismo, arrogância e maldade com 22 arquivos de áudio insuportáveis. Lançado exclusivamente no formato digital pelo selo Far Out Recordings (Inglaterra), esta coletânea reune os “melhores momentos” de nossos 3 últimos discos (Bad Trip Simulator #2, Bad Trip Simulator #1 e Bad Trip Simulator #3) e está disponível para download (mediante pagamento, lógico) na loja do iTunes.

Bad Trip Simulator #3 (cd - 2013)

O grand finale da porra toda. Mais especificamente, a terceira parte da série de registros informalmente conhecida como "teoria da putrefação". Ritmos tradicionais do nordeste brasileiro submetidos a releituras insuportáveis e altamente babacas. Se você gosta de baião, forró, frevo, xote, bumba-meu-boi e maracatu, visite nossa LOJA e leve para casa a prole deformada de cada um deles.

Bad Trip Simulator #1 (cd - 2011)

O segundo fascículo da trilogia inciada pelo infame Bad Trip Simulator #2. Desta vez, uns trinta minutos de onda ruim.

Bad Trip Simulator #2 (cd - 2010)

Não entendeu? A Wikipedia explica: Bad Trip ou "Bodar" é o termo que representa as sensações fisiológicas e psicológicas desagradáveis provocadas pelo uso de substâncias psicoativas durante os efeitos psicotrópicos. A Bad Trip geralmente é causada por fatores internos (como o estado mental que o usuário já apresentava antes do consumo da droga), mas também pode ser causadaa por AGENTES EXTERNOS que refletem no estado do usuário durante a "viagem".

Sangrou (cd - 2007)

Elogiado até por evangélicos, este registro se consagrou como um dos campeões de vendas do extinto selo paulista Amplitude. Trata-se de um diário de produção referente ao período mais conturbado na trajetória do sexteto mais amado de Brasília.

Misantropicalia (cd - 2004)

Neste registro distribuímos interlúdios climáticos (as infames "canções para atrair má sorte", executadas com inegável candura pelo Coral das Crianças Mortas do Distrito Federal) entre cinco bagatelas instrumentais : "Teletransputa", "deus odeia Samba-Rock", "Gafieira Bad Vibe", "seis temas tropicais para mestre lúcifer" e "Dança das Quiumbas". Pessoas comprovadamente mais bravas do que você já sucumbiram aos trinta e poucos minutos contidos neste clássico da arte abjeta. Sorte sua que está esgotado.

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